Esta segunda-feira, o programa 'Passadeira Vermelha' começou com uma profunda homenagem a Eduardo Beauté, que morreu este sábado, aos 52 anos. Liliana Campos introduziu o tema com um tributo ao cabeleireiro que diz que será recordado como alguém com "muito fairplay neste mundo [mediático]".

Cláudio Ramos tomou a palavra logo de seguida para esclarecer alguns factos que têm sido comentados após a morte da figura pública.

"Fiquei absolutamente chocado. Até pensei que não fosse verdade. Ainda não se sabe a causa da morte, a autópsia ainda não foi feita", advertiu.

"Pensei: 'Não sei se o Eduardo vai gostar do que vou dizer'. Não posso admitir, ficar quieto e calado, ler na internet, que o Luís Borges é responsável por qualquer coisa que aconteceu ao Eduardo após a separação", continuou.

Com isto, o comentador frisou que não tem uma relação próxima com Luís Borges, ex-marido de Beauté, mas sentiu necessidade de o defender publicamente das notícias de que tem sido alvo: "Não tenho uma relação próxima com o Luís há algum tempo, exatamente porque foi depois da separação. O que vou dizer é a absoluta verdade daquilo que se passava que seguramente vai apagar tudo o que foi escrito este fim de semana".

Cláudio Ramos voltou a frisar que o modelo era uma presença assídua na vida dos três filhos do casal e que não se mostrava publicamente com as crianças porque era uma "opção" sua. Bernardo, Lurdes e Eduardo - as crianças adotadas pelo ex-casal - passavam férias frequentemente com Luís e tem inclusivo um quarto em casa do pai.

"O Luís não é culpado de coisa nenhuma. O Eduardo disse-me muitas vezes que a ajuda do Luís, incluindo financeira, e o apoio nesta altura em que se estava a reerguer era muito importante. Ele estava a recuperar de uma depressão profunda", explicou.

"Não sei o resultado da autópsia, mas acho um crime que alguém escreva na internet as coisas que escreveu sobre um homem que fica com três filhos a seu cargo. Digam o que disserem, esta é a verdade", rematou.

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