O Museu da Maquilhagem estava previsto abrir portas este mês de maio na 94 Gansevoort St., no Meatpacking District de Manhattan, Nova Iorque. Mas devido à pandemia, continua de portas fechadas até haver uma data para a abertura oficial.

Enquanto isso, o museu não quer deixar de suscitar a curiosidade dos seus futuros visitantes e está a partilhar nas redes sociais alguns dos artefactos exclusivos de beleza e que fazem parte da exposição inaugural "Pink Jungle: Makeup in America dos anos 50". Esta é uma forma de dar a conhecer o que os visitantes podem esperar do museu quando este abrir.

Além disso, o Museu da Maquilhagem também está a disponibilizar entrevistas com especialistas em cosmética e que podem ser visualizadas nas diversas plataformas online, Instagram (@MakeupMuseumOfficial), Facebook, Twitter, LinkedIn e TikTok no sentido de envolver a comunidade dos amantes da beleza com ricos elementos históricos da década de 1950.

A próxima entrevista no Instagram Live do museu será sexta-feira, 8 de maio, com Gabriela Hernandez, autora de Classic Beauty.

A revelação da coleção começou com a receita original de cuidados para a pele de Marilyn Monroe, de 1959, em parceria com Erno Lazlo, que também relançou o icónico Shake-It da marca, um tratamento com a mesma fórmula que era a favorita dos ícones de beleza como Marilyn Monroe e Greta Garbo.

A embalagem da Edição Limitada é inspirada na sua aparência original, incluindo um selo de cera vermelho personalizado que representa "O Anjo da Beleza", do Dr. Laszlo.

O Makeup Museum também divulgará imagens das suas galerias que se focam na publicidade e comunicação social dos anos 50, assim como empresários da época (Charles Revson, Helena Rubinstein, Estee Lauder e Elizabeth Arden) e itens de coleção raros, como o compacto Bird in Hand, de Salvador Dali.

O Makeup Museum anunciará em breve o lançamento de aplicações móveis (no iOS e Android), que incluem recursos de realidade aumentada que trazem artefactos de beleza das suas exposições diretamente para a sua casa.