A pandemia de covid-19 que o mundo enfrenta nos primeiros meses de 2020 está a obrigar muitos a isolar-se em casa, a (re)descobrir as vantagens do teletrabalho, a andar sempre a lavar as mãos e, entre muitas outras coisas, a ter de praticar desporto em casa. Para além dos treinos virtuais em voga nas redes sociais, uma tendência crescente na opinião de muitos especialistas, também há equipamentos, disponíveis online, que ajudam a queimar calorias.

1. Treinos virtuais

Para muitos, menos habituados a frequentar ginásios, a forma mais lógica de fazer exercício é, obviamente, recorrer a treinos interativos. Nas redes sociais, para além de clubes como o Holmes Place, o Fitness Hut e o Equinow e de marcas como a Sport Zone, são também muitos os treinadores pessoais, como Michele Mellone e Nuno Neves, o personal trainer de Cristina Ferreira, que os estão a propor. Também estão disponíveis aulas de grupo virtuais.

2. Aplicações móveis com exercícios

Se não é um grande utilizador de redes sociais, na impossibilidade de ir ao ginásio e de contratar um treinador pessoal, existem várias aplicações móveis a que pode recorrer, muitas delas gratuitas. Não é o caso da Beachbody On Demand, considerada por muitos uma das melhores da atualidade. A Peloton Digital, a Nike Training Club e a Tone It Up são outras apps recomendadas. A falta de personalização é, no entanto, uma das desvantagens apontadas.

3. Exercícios hipopressivos de baixa intensidade

Têm vindo a ganhar adeptos nos últimos anos e o número de praticantes não para de aumentar um pouco por todo o mundo. Estes treinos mais leves, perfeitos para relaxar, focam-se na respiração e têm benefícios que vão para além do controlo respiratório. Em canais de vídeos como o YouTube, há inúmeros tutoriais, como este e este, muitos deles brasileiros, que (re)ensinam as pessoas a respirar e a perder a barriga. A maioria deles são, todavia, em inglês.

4. Dispositivos que enviam informação

Nos dias que correm, são muitos os telemóveis que contam os passos que damos e que traçam, inclusive, metas a atingir. Se o seu tiver essa funcionalidade, ative-a e caminhe pelas diferentes divisões da casa, ouvindo música para relaxar enquanto treina. Os dispositivos que monitorizam a atividade física e mandam aumentar ou reduzir a intensidade dos exercícios, disponíveis online, como é o caso do Whoop, também são uma opção a considerar.

5. Sessões de automassagem da fáscia

Massajar o tecido conjuntivo que existe entre os músculos aumenta o desempenho atlético e combate a celulite. A atriz Gwyneth Paltrow e a blogger americana Sophie, que pode ver de seguida, já veiram a público dizer que são fãs da FasciaBlaster, um equipamento de automassagem, criado pela empresária e oradora Ashley Black, que alivia as dores musculares através de um treino de baixa intensidade que melhora a mobilidade e diminui o tónus muscular.