Os pontos n.º 1 e n.º 3 do texto foram aprovados apenas com a abstenção do deputado único do Chega, André Ventura, tendo a bancada do PSD também optado pela abstenção no último ponto, o qual previa a "elaboração de um plano estratégico para o amianto, definindo metas para a sua remoção nos edifícios em risco e monitorização dos restantes edifícios".

O ponto n.º 2 do documento que visava o aumento do "financiamento para a remoção de amianto em edifícios públicos", apesar de aprovado por todas as restantes bancadas e deputados, mereceu votos contra do PS e a abstenção de Chega e Iniciativa Liberal.