O número de casos de contágio aumentou em 1.613 num dia, para 277.985.

Os valores têm variado todos os dias e podem ter discrepâncias pelo atraso dos registos administrativos das mortes durante o fim-de-semana.

Mas na segunda-feira o ministro da Saúde, Matt Hancock, congratulou-se por terem sido registadas 111 mortes relativamente ao dia anterior, o número mais baixo desde o início do confinamento, a 23 de março.

“Continuamos a fazer progressos na redução de casos e estamos a controlar o vírus”, reivindicou.

Estatísticas oficiais publicadas hoje estimam que a mortalidade é maior, mais de 48.000 pessoas no Reino Unido, incluindo casos suspeitos e confirmados.

Os números divulgados semanalmente pelo instituto de estatísticas britânico ONS diferem dos balanços diários do Governo, que só contabiliza as mortes de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus. 

O ONS confirmou uma melhoria da situação em Inglaterra e no País de Gales, indicando que foram registadas 2.589 mortes na semana que terminou em 22 de maio nestas duas regiões, o valor mais baixo em sete semanas.

Os dados do ONS determinaram também 62.000 mortes em excesso em comparação com a média dos últimos cinco anos em todo o Reino Unido desde o início da pandemia.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 375 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.436 pessoas das 32.895 confirmadas como infetadas, e há 19.869 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.