Numa circular informativa, publicada na página do Infarmed na sexta-feira, avisa-se: “as entidades que possuam embalagens pertencentes a estes lotes em stock não as podem vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução”.

Ao mesmo tempo, “os doentes na posse de embalagens pertencentes àqueles lotes devem contactar o farmacêutico, para as poderem substituir por uma embalagem de outro lote, ou o médico, no caso de ser prescrito um medicamento alternativo”.

O Infarmed realça que existem alternativas terapêuticas, que podem ser consultadas no Formulário Nacional de Medicamentos, disponível em https://extranet.infarmed.pt/fnm-fo/#/FichaMedicamento/Ranitidina.

A Autoridade Nacional do Medicamento vai proceder à recolha das embalagens e refere que o motivo da recolha do fármaco se deve à deteção de “uma impureza” na substância ativa ranitidina, que inibe a secreção basal de ácido gástrico e é usada para tratar azia, refluxo, úlceras e esofagite.

A referida impureza, da classe das nitrosaminas, já foi identificada em 2018 em alguns fármacos anti-hipertensores.

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