Entre os novos positivos, 44 foram importados e 1.845 são de transmissão local.

A Madeira passa a contabilizar 35.840 casos confirmados de covid-19 desde março de 2020, já com 26.772 recuperados, 1.369 dos quais sinalizados ontem.

O arquipélago regista também um total de 142 óbitos associados ao SARS-CoV-2.

Em relação aos 8.926 os casos ativos, a direção regional indica que 94 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, três delas nos cuidados intensivos, e 69 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 1087 situações que se encontram ontem em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A autoridade regional informa que 4.147 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 23.632 viajantes estão monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados ontem pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira mais uma morte e 2.136 novos casos, num total de 35.290 reportados desde março de 2020.

A DGS sinaliza agora 132 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou 5.494.101 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.161 pessoas e foram contabilizados 1.693.398 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.