No total, 241.957.600 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país mas excluem as revisões realizadas por alguns organismos responsáveis por estatísticas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta e indireta relacionada com o covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que é oficialmente recenseado.

Uma grande parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar apesar da intensificação dos processos de despistagem adotados em vários países.

Nas últimas 24 horas registaram-se mais 8.774 mortes e 457.817 novos casos de covid-19 em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 3.222 novas mortes, Rússia (1.036) e Ucrânia (546).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 731.265 mortes para 45.219.067 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 604.228 mortes e 21.680.488 casos, a Índia com 452.811 mortes (34.127.450 casos), o México com 285.347 mortes (3.767.758 casos) e a Rússia com 227.389 mortos (8.131.164 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 606 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (343), Macedónia do Norte (336), Montenegro (326), Bulgária (325) e Hungria (315).

A América Latina e Caraíbas totalizaram até hoje 1.511.752 mortes para 45.619.755 casos, a Europa 1.364.060 mortes (71.694.354 casos), a Ásia 859.373 mortes (55.286.174 casos), os Estados Unidos e Canadá 759.875 mortes (46.907.524 casos), a África 216.157 mortes (8.450.921 casos), o Médio Oriente 205.600 mortes (13.766.911 casos) e a Oceania 2.578 mortes (231.967 casos).

Esta contagem foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da France Presse junto de autoridades nacionais de cada país e informações da OMS.

Devido a correções ou publicação tardias dos dados, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.