A prática do desporto é cada vez mais comum na criança e, em particular, no adolescente pois não só promove o desenvolvimento intelectual, como também o bem-estar físico e psicológico.

Também durante a idade adulta é essencial manter uma atividade física regular, porque são inúmeros e conhecidos os seus benefícios. O desporto tem ainda um papel social relevante, ao reunir pessoas com diferentes origens e crenças, o que desempenha um papel fundamental na educação e desenvolvimento de cada um.

Por outro lado, praticar atividade física fomenta a autoestima. No entanto, durante a prática desportiva podem surgir vários tipos de lesões.

As lesões 

O aparecimento de lesões é relevante tendo em conta as várias causas (falta de preparação, má alimentação, elevada exigência física, desgaste da prática intensiva, repetição do gesto técnico, entre outras) e as múltiplas consequências associadas (saúde, económicas, laborais).

As lesões afetam sobretudo jovens e adultos, com um enorme impacto individual. Existe também um relevante impacto económico e custo para a sociedade que não deve ser esquecido, pela perda de participação laboral do indivíduo e cuidados médicos necessários a longo prazo.

Frequentemente menosprezados por falha de metodologia de treino, há vários aspectos a considerar e que são imprescindíveis na prevenção de lesões para quem pratica desporto.

O programa de treino deve ser gradual e condizente com a preparação física de cada pessoa. No tecido muscular, a reduzida atividade física determina genericamente diminuição de força, atrofia muscular e retração muscular e tendinosa com perda de flexibilidade. Um dos fatores que mais promove a manifestação de lesões, está diretamente relacionado com a falta de reforço muscular. É, por isso, fundamental adequar o esforço da atividade física às capacidades de cada um.

O calçado desportivo é outra componente importante. Escolher calçado adequado ao tipo do pé é o passo inicial para potencializar a biomecânica individual, oferecendo suporte e estabilidade o que por si só já vai diminuir o risco de queda e/ou lesão.

A alimentação é também uma parte chave do treino. Uma alimentação incorreta, com uma dieta rica em gordura e açúcar, dificulta as melhorias propostas para o treino e aumenta os riscos de lesão.

Por vezes não é possível prevenir todo o tipo de lesões, como as de origem traumática. Distensões, entorses ou contusões pós-traumáticas são algumas das lesões desportivas mais frequentes sendo acompanhadas de dor e inflamação. O seu tratamento deverá depender sempre de aconselhamento especializado tendo como base a severidade da lesão, a localização e a intensidade da dor.

Os hematomas

Os hematomas são lesões na pele que surgem na sequência de quedas ou embates contra superfícies. Apesar do aspeto inestético e da dor que podem causar, não têm, por norma, consequências maiores e desaparecem ao fim de duas semanas.

Aplicar algum gelo ou água fria pode aliviar a dor, mas por vezes é necessário coadjuvar a recuperação com um gel local como o Arnigel®. Procure arrefecer a área dorida logo após a lesão, aplicando um pano embebido em água fria, ou um saco de gelo protegido por uma toalha, durante 10 minutos. Faça uma pausa de 20 minutos e repita a aplicação.

O frio alivia a dor, reduz o inchaço, contribui para diminuir a quantidade de sangue que se espalha sob a pele e pode até inibir o aparecimento da nódoa negra.

As nódoas negras surgem após pequenas quedas ou embates contra móveis ou superfícies rígidas. Ocorrem com maior facilidade em pessoas com pele mais fina e menos elástica, como as crianças e os idosos. Por norma, não são graves, mas podem causar alguma dor.

O tom roxo que a pele ganha deriva do rompimento de vasos capilares (pequenos vasos sanguíneos sob a pele) e da acumulação de sangue na zona lesionada. Com o passar do tempo, o hematoma muda para tons de verde ou amarelo, sinal de que o organismo reabsorveu esse sangue.

As dores musculares

O corpo humano possui cerca de 650 músculos e mais de 360 superfícies articulares. Qualquer músculo e articulação podem ser foco de dor.

A dor muscular é comum e pode envolver mais do que um músculo, assim como ligamentos, tendões e tecidos que ligam os músculos aos ossos. A dor muscular está frequentemente relacionada a tensão muscular, uso excessivo do músculo, lesão ou utilização incomum.

As dores musculares resultantes de esforço excessivo e trauma respondem bem a compressas frias e quentes, massagens e diminuição temporária das atividades ou repouso. A utilização de produtos de ação rápida pode acelerar a recuperação.

Fazer uma correta hidratação e alimentação ajuda a diminuir o risco de dores musculares, assim como a adopção de comportamentos preventivos como esforço gradual na atividade física.


Arnigel® é um medicamento homeopático utilizado no tratamento local de apoio à traumatologia benigna em ausência de feridas (contusões, fadiga muscular), nos adultos e crianças a partir de 1 ano de idade. Possui uma fórmula única, em que são utilizadas todas as partes da planta fresca (7% de tintura-mãe de Arnica montana).

Deve ser aplicado logo que possível, uma camada fina de Arnigel® na região dolorosa com massagem ligeira até completa absorção. Renovar a aplicação uma a duas vezes ao dia. Não mancha, não possui corantes nem conservantes adicionais, parabenos e perfume.

Tal como com outros medicamentos, existe a possibilidade de efeitos secundários. Contudo, estes são pouco frequentes, breves e transitórios. O Arnigel® destaca-se pelos rápidos resultados após a aplicação e praticidade de transporte, já que a embalagem de 45 pode andar sempre na mochila, seja do treino ou na dos mais pequenos.