António Raminhos não conseguiu ficar indiferente a uma notícia que dava conta de que o príncipe Carlos leva consigo sempre que viaja o seu assento de de sanita. O humorista comparou o comportamento do filho de Isabel II ao de alguém ansioso ou com um transtorno obsessivo-compulsivo.

"Ser rico ou da realeza é das piores coisas para quem lida com a ansiedade ou o transtorno obsessivo-compulsivo, simplesmente porque se não quiser melhorar, tem uma data de gente à volta para lhe ajudar a cumprir as suas 'pancadas'", começa por escrever num desabafo onde revela algumas das obsessões com as quais já lidou.

"A certa altura da minha vida, se eu fosse o príncipe Carlos teria um faqueiro pessoal, pessoas para inspecionar pratos, copos, lugares, mil toalhas para usar uma por cada vez que lavasse as mãos, um assistente que entraria em todos os sítios antes de mim para verificar a qualidade do ar e dos locais e alguém que me estava constantemente a dizer 'não há problema, está tudo bem'", recorda Raminhos, que já assumiu diversas vezes publicamente sobre os seus problemas de saúde mental.

"Como não sou da realeza, tenho que me aguentar. Portanto, posso pensar... Sou obsessivo ou ansioso, mas ainda bem que não sou rico", termina.

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