De acordo com a autoridade regional, o óbito é uma mulher de 83 anos, vacinada contra o SARS-CoV-2, mas com outras doenças, que estava internada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.

Em relação aos novos positivos, 122 foram importados e 912 são de transmissão local.

O arquipélago passa a contabilizar 22.622 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, já com 16.936 recuperados, 304 dos quais sinalizados ontem.

A Madeira regista agora 5.551 casos ativos, com 56 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, quatro deles nos cuidados intensivos.

A direção regional informa que 110 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 225 situações que se encontram em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A autoridade regional informa que 416 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e mais de 40 mil viajantes estão monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade madeirense diferem dos apresentados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS) no número de novos casos atribuídos à região — 525, num total de 23.311 reportados desde março de 2020 –, mas coincidem no número de mortes — mais uma.

A DGS sinaliza agora 127 óbitos associadas à doença no arquipélago.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à doença covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP), divulgado na sexta-feira.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.990 pessoas e foram contabilizados 1.424.016 casos de infeção, segundo dados da DGS de hoje.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.