Mais de 202.274.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia. A grande maioria dos doentes recupera, mas alguns mantêm sintomas por semanas, por vezes meses.

No sábado foram registadas 9.373 mortes e 691.420 novos casos de covid-19 em todo o mundo.

Os números têm por base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo revisões estatísticas feitas posteriormente, que concluem por um número significativamente superior de mortes.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) acredita que a mortalidade pode estar subavaliada e ser, efetivamente duas ou três vezes superior aos dados oficiais.

Há também um número relevante de casos menos graves ou assintomáticos que permanecem não diagnosticados, ainda que a testagem tenha sido intensificada em muitos países.

Os países com maior número de novos óbitos nas últimas horas são a Indonésia (1.498), Brasil (990) e os EUA (856).

Os EUA são o país mais afetado pela pandemia, tanto em número de mortes como em número de casos, com 616.718 mortes em 35.739.777 casos registados, segundo os dados recolhidos pela universidade Johns Hopkins.

Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 562.752 mortes em 20.151.779 casos; a Índia, com 427.862 mortes em 31.943.455 casos; o México, com 244.248 em 2.964.244 casos; e o Peru, com 196.873 mortes em 2.124.128 casos.

Entre os países mais afetados pela pandemia, o Peru é o que regista um maior número de mortes face ao total da população, com 597 mortes por 100 mil habitantes, seguido da Hungria (311), da Bósnia (295), da República Checa (284) e do Brasil (265).

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, no balanço fechado pelas 11:00, 1.390.154 mortes em 41.489.417 casos; a Europa 1.211.528 mortes em 59.486.360 casos; a Ásia 699.596 mortes em 46.115.997 casos; os EUA e o Canadá 643.381 mortes em 37.177857 casos; África 176.624 mortes em 6.985.972 casos; o Médio Oriente 164.695 mortes em 10.925.737 casos; e a Oceânia 1.449 mortes em 93.054 casos.

Os dados são recolhidos junto das autoridades competentes em cada país e da OMS.