De acordo com a autoridade regional, o óbito é um homem de 82 anos, não vacinado contra o SARS-CoV-2, mas com outras comorbilidades, que estava internado no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.

Em relação aos 325 positivos, o número mais elevado sinalizado em 24 horas desde o início da pandemia, 19 foram importados e 306 são de transmissão local.

O arquipélago da Madeira passa a contabilizar 17.955 casos de covid-19 desde o início da pandemia, já com 15.670 recuperados, dos quais 190 assinalados ontem.

Quanto aos 2.155 os casos ativos, a direção regional informa que 27 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, mas nenhuma nos cuidados intensivos, e 102 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 405 situações que se encontram ontem em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A autoridade regional indica que 390 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 44.117 viajantes estão também monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) que atribui à Madeira 230 novos casos, num total de 19.164 reportados desde março de 2020.

A DGS sinaliza também 120 mortes associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.890 pessoas e foram contabilizados 1.286.119 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.