Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
Um grupo de cientistas britânicos descobriu um novo tipo de célula T que pode revolucionar a imunoterapia para tratar diversos tipos de tumores. Não foram os únicos. Em várias outras partes da Europa, há startups a conseguir resultados (muito) promissores.
Um grupo de cientistas de dois estabelecimentos universitários de Munique, na Alemanha, desenvolveu moléculas compostas por aminoácidos que atacam a patologia. Ainda não foram testadas em humanos mas os primeiros dados recolhidos são promissores.
Um grupo de investigadores da Northwestern University, no Illinois, nos EUA, desenvolveu um dispositivo tecnológico que é aplicado na base da garganta. Os dados recolhidos são, depois, enviados para uma aplicação móvel para análise.
Num futuro próximo, os canídeos poderão vir a ajudar a identificar cancros. À semelhança da portuguesa Joana Cavaco Silva, consultora científica e biomédica especializada em oncologia e hematologia, são muitos os cientistas que o defendem.
Cientistas norte-americanos anunciaram que construíram com sucesso partes funcionais do coração a partir de colágenio com a ajuda de uma bioimpressora 3D, usando uma técnica inovadora que, segundo eles, poderá criar órgãos inteiros num futuro próximo.
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