As feridas da face na sequência de quedas ou outros traumatismos durante a prática desportiva são relativamente frequentes. Habitualmente geram preocupação pelo potencial impacto estético e, também, na saúde.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver biossensores flexíveis que, integrados em pensos de origem natural, permitem monitorizar feridas crónicas e uma cicatrização “mais eficiente”, foi hoje anunciado.
Investigadores da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) participam num projeto europeu para desenvolver um programa de formação ‘e-learning’ e simulação em feridas crónicas, anunciou hoje o estabelecimento de ensino.