Um estudo que envolveu investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental concluiu que, entre 2015 e 2019, os eventos de "mortalidade em massa" no mar Mediterrâneo foram provocados por uma série de ondas de calor marinhas.
Ondas de calor como a que afeta a Europa ocidental, e que atingiu Portugal na semana passada, serão cada vez mais frequentes e intensas pelo menos até 2060, advertiu a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Perante a atual onda de calor que está a atingir Portugal, a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), através da Comissão de Trabalho de Doenças Ocupacionais e do Ambiente, divulga um conjunto de medidas que ajudam a minimizar os riscos de complicações respiratórias, especialmente dirigida às pess
A área central da Argentina, onde fica Buenos Aires, começa a sofrer a partir desta segunda-feira uma "semana de calor extremo", que cobrirá até o norte do país sul-americano, conforme prevê o Serviço Meteorológico Nacional (SMN), com temperaturas máximas que podem ultrapassar os 42 graus.
As temperaturas máximas vão subir a partir de hoje e até sexta-feira, podendo atingir 40 graus Celsius em alguns locais do litoral, Vale do Tejo, Vale do Douro e interior do Alentejo, segundo a meteorologista Maria João Frada.
Pelo menos cinco pessoas morreram sob a onda de calor sem precedentes que afeta o noroeste dos Estados Unidos, onde o Serviço Meteorológico Nacional (NWS) prevê para hoje temperaturas de até 49 graus.
As ondas de calor em Portugal e Espanha poderão ter o dobro da intensidade em 2050, segundo um estudo de projeções climáticas feito por investigadores das universidades galegas de Vigo e Santiago de Compostela.
As secas e ondas de calor triplicaram nos últimos 50 anos na Europa, com uma correspondente redução nas colheitas, especialmente cereais, indica um estudo desenvolvido por três investigadores da Universidade Nova.
Os termómetros continuam a subir na Europa esta quarta-feira (24), afetada deste ontem por uma onda de calor provocada pela entrada de uma massa de ar quente de origem africana, o que pode complicar a gestão do combate à COVID-19.