1 - Que pessoa convidaria para um jantar a dois?

Essa é fácil, convidaria o meu namorado, Maurício Pitanga. É um programa que costumamos fazer muito, sair para comer, e é sempre uma delícia. Ele adora cozinhar, por isso quando não vamos jantar fora, jantamos juntos em casa também porque ele faz muitos pratos bons. Eu não sei cozinhar absolutamente nada, ele é que é o chef.

2 - Vai para uma ilha deserta e só pode levar consigo um objeto, o que escolheria?

Passaram muitas coisas pela minha cabeça, coisas que seriam fundamentais, importantes para a minha sobrevivência numa ilha deserta... Mas com certeza uma delas é mais ainda, que é um isqueiro ou uma caixa de fósforos porque seria impossível conseguir fazer fogo sem uma destas duas coisas. Para me aquecer e o jantar também estaria garantido.

3 - Qual o seu maior guilty pleasure?

Ver reality shows, adoro. Tanto os reality shows do Brasil como de outros países. Adoro acompanhar. E também gosto daqueles que é só convivência, que brigam e é só relações... Há muitas pessoas que têm vergonha de admitir. Eu adoro, vou fazer o quê?

4 - Qual a comida de conforto capaz de alegrar qualquer dia mau?

A comida alegra o meu dia sempre. Posso estar triste, em baixo, que não sou daquelas pessoas que perdem o apetite. Eu como, independentemente do humor. Comida é sempre bem-vinda. Um prato que gosto muito, dos meus preferidos, é estrogonofe.

5 - Ficou preso no elevador, quem é a pessoa que não queria que estivesse consigo?

Essa pergunta é interessante porque há um tempo, antes de vir para Portugal, fiquei presa no elevador com uma amiga. Óbvio que ficar preso num elevador é, realmente, uma coisa desagradável. Mas nós divertimo-nos tanto, rimos tanto, transformamos aquela situação super chata e desagradável numa situação legal. A conclusão a que chego é justamente essa, a companhia é primordial e é o que faz a diferença em tudo, até para situações más serem transformadas em situações legais. Então, não gostaria de ficar presa no elevador com uma pessoa que fosse mal humorada, desagradável. Aí, sim, ia ser dez mil vezes pior.

6 - Qual a sua mania mais estranha?

É um pouco relativo porque para mim não é estranho, é algo que já faço há bastante tempo e não vejo nada de estranho nisso porque acredito muito em energia. Tenho a mania de tapar sempre o meu umbigo. Acredito que o nosso umbigo é um portal energético muito grande e acabamos por absorver muita coisa do nosso exterior pelo umbigo. Reparo pela reação das pessoas que acham isso extremamente estranho e até brincam, mas eu não ligo. É algo em que acredito.

7 - A sua viagem de sonho, qual é?

Há muitos lugares que adorava e planeio conhecer, mas há um deles, se tudo der certo, se a pandemia permitir, se tudo melhorar, no ano que vem queria muito conhecer a Grécia. É para mim um dos lugares mais paradisíacos da terra.

8 - Qual o filme/ou música da sua vida?

A música da minha vida, tenho paixão por essa música, é da banda Goo Goo Dolls e chama-se 'Iris'. É uma música que sinto muito no meu coração, desde pequena. Sinto realmente como se fosse a minha música, tenho verdadeiro amor por essa música e arrepio-me sempre que a ouço.

9 - Há talentos quase secretos que ninguém sabe que temos... Qual é o seu?

Sempre gostei e sempre tive muita facilidade com desportos. Já fiz todo o tipo de desportos que podem imaginar, mas há um deles pelo qual sou muito apaixonada e em que fui federada durante dez anos da minha vida que é o voleibol de praia. Há muitas pessoas que não sabem disso. Na altura, fiquei na dúvida de seguir como profissão, seguir carreira como jogadora de voleibol de praia. Tive essa oportunidade, mas depois desses dez anos e de ser federada, acabei por levar a minha vida por outro caminho. Fiz a faculdade em jornalismo e trabalho como atriz, que amo.

10 - Qual o cheiro de infância que recorda até hoje?

É o cheiro da tangerina. Lembro-me que na casa dos meus avós, em Minas, tinha uma árvore e costumava pegar na tangerina diretamente da árvore. E esse cheiro é muito marcante. O fruto em si tem um cheiro muito forte e há muitas pessoas que não gostam, mas eu amo. Todas as vezes que sinto esse cheiro é como se estivesse no quintal dos meus avós a pegar na fruta diretamente da árvore.

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