O Chega defendeu o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nas escolas e considerou ser "hora de o Governo acabar com esta restrição" que "só está a prejudicar as crianças".
O presidente do Chega afirmou hoje que o Programa do Governo é "mentiroso" por referir progressos na aribuição de médicos de família, com o primeiro-ministro a declarar que o Serviço Nacional de Saúde está a "produzir mais".
O presidente do Chega afirmou hoje que o Governo pondera exigir o uso simultâneo de “certificado e de teste obrigatório” para a entrada em bares, discotecas e grandes eventos, com a restauração com obrigatoriedade de certificado.
O Chega apelou hoje ao Governo para que acabe com as restrições de horários nas restauração, comércio e serviços e que reabra setores encerrados desde o início da pandemia, como bares e discotecas.
O Chega marcou para quinta-feira uma concentração junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, contra as medidas do Governo para controlo da pandemia, depois de o Supremo Tribunal Administrativo ter decidido que não são inconstitucionais.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) considerou hoje inútil apreciar a intimação do Chega contra a proibição de entradas e saídas na Área Metropolitana de Lisboa no fim de semana já que esta medida temporária do Governo terminou às 06:00.
O deputado único e presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai entregar uma ação no Supremo Tribunal Administrativo para que seja revertida a decisão do Governo sobre a Área Metropolitana de Lisboa (AML), que considera inconstitucional.
O Chega questionou hoje o Governo sobre as vacinas anti-COVID-19 da farmacêutica AstraZeneca e responsabilizou a ministra da Saúde por eventuais consequências adversas da sua aplicação em Portugal.
O presidente do Chega classificou hoje o plano governamental de desconfinamento das restrições para combater a COVID-19 como demasiado faseado e gerador de "insegurança" e "intranquilidade" e sugeriu existir dessintonia entre primeiro-ministro e Presidente da República.
O Chega defendeu hoje um plano de desconfinamento a duas fases, mais rápido do que o do Governo, e admitiu voltar a opor-se à renovação do estado de emergência, na quinta-feira, se este continuar a ser restritivo.
O deputado único do Chega entregou hoje no parlamento um projeto de lei que altera o Código Penal, aumentando a pena de prisão pelo crime de violação até 12 anos e introduzindo a castração química para reincidentes.
O presidente e deputado único do Chega afirmou hoje que manterá o voto contra a renovação do estado de emergência, a não ser que sejam dados sinais de “uma reabertura faseada”, que considera dever incluir escolas e pequeno comércio.
O deputado único do Chega desafiou hoje o Governo, especificamente o ministro da Educação, a promover o regresso de crianças e jovens às escolas para ensino presencial “o mais breve possível”.
O líder do Chega afirmou hoje que o coordenador do Plano de Vacinação Anti-Covid-19, Francisco Ramos, “poupou-se à vergonha” ao demitir-se e pediu ao Governo socialista que nomeie um substituto não pelo cartão de militante, mas pela competência.
A esmagadora maoria dos partidos, à exceção do PAN, recusaram hoje que se dê prioridade à vacinação contra o covid-19 do Presidente e do primeiro-ministro.
O candidato presidencial do Chega decidiu hoje colocar-se “em isolamento profilático por segurança”, após ter estado num debate televisivo com o chefe de Estado e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, disse o próprio à agência Lusa.
O líder e deputado único do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou a vontade de que haja alguma flexibilização das restrições à circulação no Natal.
O Chega vai interpor uma ação judicial contra o Estado no Supremo Tribunal Administrativo (STA) para manter restaurantes e outro comércio abertos no próximo fim de semana, disse à Lusa fonte do partido de André Ventura.
O deputado único do Chega entregou hoje um projeto de resolução no parlamento para revogar a decisão do Conselho de Ministros de declarar a situação de contingência em todo o país a partir de 15 de setembro.
O primeiro-ministro salientou hoje que “não há nenhum problema” com a comunidade cigana e criticou o deputado André Ventura (Chega), que “foi de trivela” e levou “um baile do Quaresma”, em referência à resposta do jogador.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, disse hoje ao deputado do Chega, André Ventura, que “as ideias racistas” como o confinamento de ciganos “hão de ir parar ao caixote de lixo de onde nunca deviam ter saído”.
O deputado único do Chega, André Ventura, questionou hoje o primeiro-ministro sobre a manutenção da confiança na diretora-geral de Saúde, e António Costa respondeu que “a meio da batalha, não se mudam os generais”.
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