"Faço televisão sem expectativas do amanhã, ou pelo menos aprendi a gerir as mesmas. Sabendo que pouco depende de mim, limito-me a dar o meu melhor a cada projeto, e só aí as rédeas são minhas, e de mais ninguém". Foi com estas palavras que Pedro Crispim começou uma recente publicação que fez no Instagram.

O comentador do 'Passadeira Vermelha' decidiu abrir o coração para falar do trabalho em televisão, especialmente no programa da SIC.

"Se para o sucesso de um programa tiver que aprender a fazer o salto mortal, e isso fizer também sentido para mim, assim farei. Regresso a casa de rastos, mas com a certeza de que dei o melhor de mim, e que seja sempre essa a tónica, estar enquanto me acrescenta, enquanto aprendo e sou feliz, para poder partilhar-me de forma plena e inteira", acrescentou.

"Numa indústria em constante movimento, num mundo que não para, sei que aquilo que hoje têm lugar amanhã deixa de ter. A consciência de que nada é certo ou muito seguro, faz com que saboreie tudo muito mais intensamente. Junto a isto o facto de não me levar nem a ninguém demasiado a sério. E no meio desta caminhada cheia de curvas num caminho que é meu, feito ao meu passo e tempo (embora esse não seja o meu objetivo principal), tenho a sorte de ir conhecendo pessoas muito especiais em todos os projetos dos quais fiz parte (e que grato sou eu por isso)", continuou.

"Quando foi colocada a hipótese de fazer novamente parte do 'Passadeira Vermelha' questionei de imediato se a Liliana Campos e o Hugo Mendes continuariam no projeto, algo que para mim era fundamental. Para além de dois seres muito especiais são profissionais dedicados e colegas muito generosos. E hoje em dia para mim isso é vital, estar rodeado de gente de luz. O resto, adapto-me, refaço, faço, crio e conquisto! Grato", rematou.

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