Madonna foi assediada por Donald Trump e, como resistiu aos avanços do influente empresário que atualmente preside aos destinos dos EUA, a cantora, compositora e empreendedora passou a ser alvo de fortes críticas. A revelação é feita pela sobrinha do presidente norte-americano, Mary Trump, num novo livro, "Too much and never enough: How my family created the world's most dangerous man". A patinadora alemã Katarina Witt foi outra das figuras públicas que desprezaram o agora político.

Madonna na intimidade. As fotografias que o português Ricardo Gomes lhe tirou antes da pandemia
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"Quando trabalhámos juntos, ele falou-me numa lista de mulheres com as quais gostaria de ter saído mas, como o rejeitaram, tornaram-se, de repente, nas piores, nas mais feias e nas mais gordas porcalhonas que alguma vez tinha conhecido", confidencia a esritora. "As que ele criticava mais eram a Madonna, dizia que mascava pastilhas de uma maneira que ele considerava pouco elegante, e, também, a Katarina Witt, a patinadora olímpica alemã que ganhou duas medalhas de ouro e quatro campeonatos do mundo. Criticava as pernas dela. Dizia que tinha os gémeos muito grossos", revela Mary Trump no livro que escreveu sobre o tio.

Madonna mudou-se para Lisboa no final de agosto de 2017, para que o filho adotivo mais velho, David Banda, pudesse treinar futebol em Portugal, mas também por não querer viver nos EUA na presidência de Donald Trump. Mas o mau relacionamento entre os dois arrasta-se desde 1989. Na altura, a cantora foi ver um combate de boxe no Trump Hotel em Atlantic City, na Nova Jérsia. À chegada, foi surpreendida pela imprensa. A artista nunca teve dúvidas. Para ela, terá sido Donald Trump a informar os jornalistas.