Madonna esteve infetada com COVID-19 mas, tal como sucedeu com milhares de pessoas, desvalorizou inicialmente os sintomas. Nos últimos dias, um teste confirmou a patologia. "Quando descobres que os teus anticorpos testaram positivo, significa que tiveste o vírus. Foi o que aconteceu comigo. Eu estive, efetivamente, doente no fim da minha digressão em Paris, há sete semanas, tal como também aconteceu com muitos dos artistas do meu espetáculo", admite a artista.

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"Na altura, todos pensámos que era gripe. Mas, graças a Deus, estamos todos saudáveis e bem agora", assegura a intérprete de sucessos como "Material girl" e "Hung up", que aproveitou a publicação que fez nas redes sociais para anunciar que doou um milhão de euros para um projeto de investigação científica que pretende encontrar uma vacina para combater o novo coronavírus. É a segunda doação monetária solidária que faz em pouco mais de um mês. "E, só para esclarecer as pessoas que preferem acreditar nas manchetes sensasionalistas do que fazer as suas próprias pesquisas acerca deste vírus, eu já não estou doente", escreveu.

Para além de se ter aliado à Reform Alliance, uma organização que tem por missão mudar o sistema de justiça norte-americano, para, através da sua fundação, a Ray of Light Foundation, financiar 100.000 máscaras para presos e funcionários prisionais, Madonna também cedeu a casaca de inspiração militar que usou na digressão de promoção do disco "Madame X", que pode (re)ver de seguida, para um leilão solidário. As licitações terminam já depois de amanhã.