Há mais uma celebridade internacional a lançar uma marca de maquilhagem com o seu nome. A Victoria Beckham Beauty chegou ao mercado na passada segunda-feira, dia 16, um dia após o desfile da criadora de moda na Semana da Moda de Londres, em Inglaterra, onde as manequins já desfilaram maquilhadas com os novos produtos de cosmética. A nova coleção, já à venda no site da marca, foi desenvolvida em colaboração com Sarah Creal.

A antiga executiva da conceituada marca de beleza Estée Lauder, com a qual a antiga cantora das Spice Girls chegou a colaborar várias vezes, é a cofundadora e diretora executiva da Victoria Beckham Beauty. Os produtos escolhidos para esta primeira linha, que pode ver na galeria de imagens que se segue, são, segundo o site da nova empresa, "aqueles de que Victoria [Beckham] sente falta na sua bolsa de maquilhagem", pode ler-se no site.

Na fase de lançamento, a primeira linha integra apenas três cosméticos para os olhos mas, nos próximos meses, Victoria Beckham, diretora criativa da marca, pretende lançar batons, glosses e produtos para o rosto. Por enquanto, a coleção é dedicada à zona superior da face, permitindo fazer uma maquilhagem de olhos esfumada, reflexo do próprio estilo da mulher do ex-jogador de futebol inglês David Beckham, com quem casou em 1999.

"São soluções de beleza de alto desempenho e formuladas para o indivíduo moderno que vive a vida em movimento e ao máximo", assegura a antiga cantora. Além das quatro paletes de sombras com tons neutros, pastéis e tonalidades mais fortes, estão disponíveis três lápis delineadores e quatro tons de pó iluminador e brilhante, com preços que oscilam entre os 24 € e os 49 € , que conferem volume e um acabamento de efeito molhado.

A marca, que se afirma cruelty free, só utiliza ingredientes sem toxinas nas suas fórmulas e aposta na sustentabilidade dos produtos e das próprias embalagens, na linha do que têm vindo a fazer outras empresas. "Sempre que possível, usamos materiais reciclados e o mínimo de plástico. No entanto, acreditamos que podemos fazer melhor. As marcas de beleza também devem ser agentes de mudança", defende mesmo a estilista britânica.