Artigos
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Perturbação obsessivo-compulsiva: a loucura de viver na dúvida
A perturbação obsessivo-compulsiva é caracterizada pela presença de dois fenómenos clínicos relacionados, ou seja, por obsessões e compulsões, tendo como pano de fundo a ansiedade patológica. Um artigo da psicóloga clínica e forense Lina Raimundo.por Lina Raimundo -
Até onde nos leva o medo de acabarmos sozinhos? As explicações de dois psicólogos
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico. -
Porque é que a opinião dos outros importa tanto? A explicação de uma psicóloga
Liberte-se dessa prisão. Um artigo da psicóloga clínica e forense Laura Alho.por Laura Alho -
Menopausa e o (re)inventar da vida sexual da mulher
Para algumas pessoas, o sexo continua a ser tabu, um assunto que não é abordado e que, por isso, são mantidos os estereótipos acerca da sexualidade. Neste sentido, prevalece a crença na sociedade de que a vida sexual das mulheres termina na menopausa, dado que a capacidade reprodutiva é perdida. -
Amor patológico: o drama de quem ama demais
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.por Lina Raimundo -
Um ano de pandemia: quais as consequências na nossa saúde mental? As explicações de dois psicólogos
Após um ano repleto de perdas, como a perda da liberdade, da sensação de controlo e de segurança, três pilares fundamentais para o bem-estar emocional dos seres humanos, a sociedade foi invadida pelo medo... Medo do contágio, da transmissão do vírus a terceiros e da morte. Desta forma, uma das princ -
Como controlar os impulsos? Aprenda a fazê-lo com as sugestões de uma psicóloga
Um impulso pode ser definido como um conjunto de forças internas que direcionam o nosso comportamento, podendo levar-nos a agir de uma forma contrária àquela que desejaríamos, se conseguíssemos controlá-lo. Controlar os impulsos é uma tarefa árdua que requer treino e sistematização, mas é possível.por Laura Alho -
Porque odiamos? As explicações de dois psicólogos
Nos últimos anos, as redes sociais têm vindo a facilitar a expressão do ódio e das suas consequências, por vezes, irreversíveis. -
Canábis e psicose: vai mesmo correr esse risco?
O que precisa saber sobre o consumo de cannabis e o risco de psicose. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel, da MIND – Psicologia Clínica e Forense. -
As 10 características mais comuns dos psicopatas
A maioria não chegará a matar, mas destruirá a vítima a todos os níveis, através da sedução, da compra, da manipulação ou da anulação. Tudo com zero remorsos, zero culpabilidade, zero empatia. Um artigo do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino.por Mauro Paulino -
A morte no cinema: 8 filmes que o ajudarão a pensar sobre o luto
Todos os filmes contam uma história, alguns deles “a história da nossa vida”, a história que nos faz refletir e identificar com as personagens. -
Os memes da internet ajudam a lidar com a depressão? As explicações dos psicólogos
Rir sobre temas de depressão pode ser útil para pessoas com um risco relativamente baixo de ideação suicida; contudo, para aqueles que se encontram no lado mais sério do espectro, pode ser perigoso. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz. -
Doenças mentais geram sofrimento: previna-as e conheça os fatores de risco
As perturbações do foro mental impactam negativamente a funcionalidade do dia-a-dia, diminuindo a capacidade de a pessoa conseguir encontrar respostas emocionais, cognitivas e comportamentais adequadas às circunstâncias. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.por Lina Raimundo -
O cancro e o processo de luto explicado por dois psicólogos
O cancro é uma das principais causas de morte da população portuguesa, sendo considerada a “doença do século”. As representações sociais inerentes a esta doença levam a que o diagnóstico de cancro, mais do que qualquer outra doença crónica, seja percecionado como “um fim de vida”. -
Quer deixar de fumar? Construa uma estratégia com a ajuda de uma psicóloga
Quantas vezes ouvimos alguém dizer que quer deixar de fumar, mas não faz absolutamente nada para o fazer? Há sempre um argumento de fundo que gira à volta de um repetido e automático “já tentei, mas não sou capaz”. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.por Laura Alho -
As vítimas do catfish à lupa de uma psicóloga
Catfishing é um fenómeno que designa criação de uma ou várias identidades virtuais falsas para ludibriar e manipular outras pessoas, emocionalmente mais fragilizadas ou demasiado crédulas. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.por Lina Raimundo -
Cadeiras vazias: começar o ano depois da época festiva nos ter recordado de quem já não está
Várias cadeiras ficaram vazias porque a pandemia, a somar a outros episódios da vida, ceifou vidas. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Resoluções para 2021: Dicas para ser bem-sucedido
O ano que está prestes a terminar colocou a saúde física e mental no centro das atenções. Foi um ano de desafios, adaptações profissionais, familiares, financeiras e relacionais. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND | Psicologia Clínica e Forense.por Laura Alho -
O que tem de saber para melhorar o seu Natal (e, já agora, o resto dos dias)
Uma vez que nem sempre o Natal é vivenciado de forma encantadora, importa refletir sobre possíveis comportamentos disfuncionais e, se estes, são exclusivos desta quadra ou fazem já parte do seu quotidiano. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel, da Mind – Psicologia Clínica e Forense. -
Como vai ser este Natal quando a regra é ficar em casa? As explicações de uma psicóloga
De facto, o ano de 2020, imprevisivelmente, devido à pandemia por COVID-19, trouxe mudanças aos nossos planos para este Natal, tal como, desde há meses, nos tem vindo a obrigar a tantas outras alterações e adaptações. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundopor Lina Raimundo -
Natal sem stress: 7 dicas de uma psicóloga
Se Natal é sinónimo de maior proximidade e de reencontro das famílias, não será um indesejável paradoxo que nos deixemos apanhar pelo stress?por Lina Raimundo -
O fim de um ano atípico ou a sua continuidade? Aprenda três dicas de gestão emocional
Esta quadra não vai ser igual, quanto mais não seja pelo mindset que as pessoas estão a adotar, de forma mais ou menos consciente, de que nada será vivido com o mesmo prazer pré-pandemia. As explicações são da psicóloga clínica Laura Alho.por Laura Alho -
Um Natal completamente atípico à lupa de uma psicóloga
Como vai ser este Natal quando a regra é ficar em casa? Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.por Lina Raimundo