Em comunicado, a Anvisa frisou que o medicamento de reforço será aplicado em voluntários que já receberam a segunda dose da vacina há 11 meses até 13 meses.

Serão incluídos voluntários com idade entre 18 e 55 anos, que estejam altamente expostos à infeção com o novo coronavírus, como profissionais de saúde. Não serão incluídas grávidas ou pessoas com comorbidades.

“O estudo, patrocinado pela AstraZeneca, será realizado somente no Brasil, nos estados da Baía (1.500 voluntários), Rio de Janeiro (1.500 voluntários), Rio Grande do Sul (3.000 voluntários), Rio Grande do Norte (1.500 voluntários) e São Paulo (2.500 voluntários)”, destacou a Anvisa.

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar 542.214 vítimas mortais e mais de 19,3 milhões de casos confirmados de covid-19.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.093.263 mortos em todo o mundo, entre mais de 190,3 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.