“Senti-me obrigado a ir à entrevista com L’Equipe porque não queria desapontar o jornalista, mas mantive a minha distância social e a minha máscara facial, exceto durante a sessão fotográfica. Quando regressei a casa, para me isolar durante o período exigido, após reflexão, entendo que foi um erro de julgamento e aceito que deveria ter adiado o compromisso”, disse o atleta num comunicado publicado na sua conta na rede social Instagram.

Djokovic afirma ter sido testado para a covid-19 a 16 de dezembro, cujo resultado descobriu um dia mais tarde, já depois de ter participado num evento desportivo em que entregou prémios a crianças. Já a entrevista foi concedida a 18 de dezembro.

Djokovic sublinhou ainda que a declaração de entrada na Austrália foi preenchida pela sua equipa de apoio em seu nome, classificando o caso como um “erro administrativo” e “humano”, não deliberado.

O sérvio adiantou também que forneceu informação adicional ao Governo australiano sobre este assunto, num momento em que as autoridades continuam a considerar a possível revogação do seu visto, ou seja, a deportação daquele que é o número um do ténis mundial.