“Não vai prejudicar de maneira nenhuma, porque são serviços em redundância àquilo que é o serviço normal do INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica], que continuará assegurado com os mesmos recursos”, disse Manuel Pizarro.

O ministro da Saúde falava aos jornalistas no final da sessão de apresentação do Plano do Ministério da Saúde para a JMJ 2023, prevê a mobilização de 75 equipas móveis de suporte básico de vida, 75 equipas fixas, bem como a instalação de 10 postos médicos avançados do INEM e dois hospitais de campanha.

“O volume dos meios [do INEM] é absolutamente impressionante”, tinha dito o ministro minutos antes, durante o encerramento da sessão.

Sem precisar quantos profissionais estarão envolvidos, Manuel Pizarro disse que serão “muitas centenas”, nem todos médicos, e assegurou que o reforço não vai pôr em causa o funcionamento normal do INEM ou do SNS, uma vez que são “meios adicionais”, muitos dos quais voluntários.