“Não é simples. Não é determinado comportamento ou comentário concreto que tornam uma pessoa nociva. Devemos estar atentos a comportamentos repetitivos e a ações especialmente graves”, relata a psiquiatra espanhola Marian Rojas Estapé, no seu mais recente livro “Encontre a Sua Pessoa Vitamina”, de o
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro.
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
Mais de metade dos participantes num estudo hoje divulgado sobre violência no namoro em contexto universitário disse já ter sido sujeito a pelo menos um ato violento, quase em igual proporção de homens e mulheres.
Teimamos em encarar as relações amorosas com demasiada leveza e somos levados a acreditar que uma relação amorosa é simples e desenrola-se quase por magia. Mas não é bem assim. Um artigo de Cátia Lopo e Sara Almeida, Psicólogas Clínicas na Escola do Sentir.
Esta é uma pergunta que, por norma, surge sempre que algo nos incomoda nas pessoas que nos rodeiam. Mas, afinal, porque é que existe esse incómodo? A reflexão de Pedro Quaresma da Silva, coach certificado pelo ICU Portugal, organismo que integra a International Coaching University.
Além de encontrar o amor da sua vida, Rafael Díaz também salvou a vida de Reid Alexander de maneira inesperada. O jovem de 24 anos sofre de síndrome de Alport e foi sujeito a um transplante de rim bem sucedido, um órgão que lhe foi doado pelo namorado.
As vivências do passado e o futuro idealizado ao lado da pessoa que outrora nos fez feliz podem dificultar o reconhecimento de que, no momento presente na atualidade, a relação não está a funcionar.
As relações têm sido alvo de estudo da ciência psicológica e sabe-se que, para algumas pessoas, o processo de tomar a decisão de terminar uma relação pode ser mais doloroso ou desafiante do que a escolha de permanecer ao lado de uma pessoa que já não proporciona bem-estar, felicidade ou plenitude.
No início de uma relação romântica, tudo é colorido e excitante. Mas depois de algum tempo, a paixão e a energia que se sentiu no início transforma-se. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Estas férias, traga novos estímulos e sensações à sua relação. Antes de partir, saiba o que não pode faltar na mala do amor. Tome nota destas dicas com a ajuda da especialista em Sexologia Educacional Irina Marques.
A estimulação anal continua a ser um enorme tabu na sexualidade masculina. Nos homens subsiste o medo de serem vistos como homossexuais pelas parceiras ou até que a prática interfira na sua masculinidade. Por isso, tenha em consideração alguns conselhos na hora de abordar o tema com o seu companheir
O papel do psicólogo clínico pode ser essencial no pós-traição. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND – Psicologia Clínica e Forense.
Existem pessoas que aparentam estar permanentemente apaixonadas pela sua cara-metade, que superam obstáculos como mais ninguém e que irradiam felicidade em todas as alturas. Fomos tentar descobrir como é que o conseguem.
Eu perdoo-te. Talvez nem imagine o bem que estas palavras lhe fazem. Relevar o comportamento dos outros não é apenas muito libertador. É também um sinal de inteligência emocional. Heloísa Capelas, autora de "Perdão – A revolução que falta", revela porquê.
Partilhar o mesmo teto com o seu parceiro durante um longo período, em que o tempo e o espaço são limitados ou indefinidos, não é tarefa fácil e pode mesmo colocar em causa a relação. No confinamento, foram muitos os relacionamentos que não resistiram.
Possivelmente já ouviu dizer que as relações humanas funcionam como ciclos e, por isso, muitas vezes recebemos o que damos aos outros. Mas o que se sabe sobre estes ciclos e a forma como contribuem para o fado de algumas relações amorosas? As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Sofia Gabr
A rotina, as complicações do dia a dia e o passar do tempo afastaram o casal? Aprenda a analisar a sua relação para identificar as peças que permitem construir um casamento saudável. Os avisos e as recomendações de Luiz Hanns, psicólogo e psicanalista.
O ato de juntar os lábios numa entrega sem limites tem tanto que se lhe diga que até dava para escrever um livro. Foi o que pensaram e, pouco depois, fizeram Francesca Albini e Pinnucia Ferrari. Mais de uma década depois, essa obra não poderia estar mais atual.
Nos tempos atuais, casar mais a vida há muito que deixou de ser uma prioridade. Manter um relacionamento na conjuntura desafiante que vivemos nos dias que correm exige empenho, esforço e compromisso. Mas também não é uma tarefa impossível.
Aproveite o impulso primaveril para puxar as brasas à sua relação, agora que o confinamento está a chegar ao fim. Deixe para trás os tempos difíceis de reclusão e renove os laços do amor com cinco dicas essenciais.
Embora seja fonte de grande mágoa e represente sempre um golpe na autoconfiança e na autoestima de uma pessoa, a verdade é que a maioria das relações sobrevive a uma traição. Fomos perceber como e quais as melhores estratégias a adotar nesta fase.
À medida que tentamos manter as ligações humanas com menos interação humana, podemos estar à beira de um surto de relações virtuais, baseadas em Inteligência Artificial e robôs.