O príncipe Harry irá recorrer da decisão do Supremo Tribunal que concluiu esta quarta-feira, 28 de fevereiro, que não houve ilegalidade na decisão de retirada da proteção policial ao duque de Sussex e da família em território britânico, após este ter abandonado o núcleo senior da família real britânica.
"O duque não está a pedir tratamento especial, mas uma aplicação justa e legal das regras do Ravec [Comité Executivo para a Proteção da Realeza e Figuras Públicas], garantindo que este recebe a mesma consideração que outros abrangidos por elas", notou o representante legal do filho mais novo do rei Carlos III.
"Em fevereiro de 2020, a Ravec falou em aplicar a sua política ao duque de Sussex ao exclui-lo de uma análise de riscos", acrescenta, garantindo que Harry continuará a lutar pela mudança da decisão.
Recorde-se que Harry, de 39 anos, iniciou o processo em fevereiro de 2020, depois do Comité Executivo, entidade equivalente ao Ministério do Interior, ter decidido que ele e a família deixavam de receber o "mesmo grau" de proteção pessoal ao visitar o país, que é financiada pelos contribuintes.
O príncipe ainda tentou pagar pela própria segurança, direito que também lhe foi negado.
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