A Enseada do Mar de Amundsen, a região na Antártida que muda mais rapidamente, perdeu mais de 3.000 milhões de toneladas de gelo num período de 25 anos, indica uma investigação divulgada na revista científica Nature Communications.
A dimensão do buraco na camada de ozono no hemisfério sul ultrapassou o tamanho da Antártida, continente com cerca de 14 milhões de quilómetros quadrados, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus, de monitorização da atmosfera.
Um estudo internacional liderado por cientistas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) demonstrou a presença de microplásticos (partículas com menos de 5 mm), como poliéster e polietileno, entre outras partículas de origem antropogénica, em pinguins na Antártida.
O maior iceberg do mundo desprendeu-se da plataforma de gelo Roone, no noroeste da Antártida, noticia hoje a agência Efe, referindo imagens de satélite.
Mais de um terço da área da plataforma de gelo da Antártida está em risco de colapso se as temperaturas subirem quatro graus Celsius (ºC) acima dos níveis pré-industriais, segundo um estudo da Universidade de Reading, em Inglaterra.
Um ‘iceberg’ com cerca de 1.270 quilómetros quadrados, aproximadamente o tamanho da área metropolitana de Londres, está a desprender-se da Antártida, quase dez anos após os cientistas detetarem as primeiras fendas na massa de gelo.
A Antártida registou em 9 de fevereiro um recorde de temperatura de 20,75 ºC, ultrapassando pela primeira vez os 20 ºC, mas os dados não encontram relação direta entre esta subida de temperatura e as alterações climáticas.