A toma regular da aspirina para prevenir um primeiro ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (AVC) deve ser feita apenas por quem apresenta elevado risco cardiovascular e mediante acompanhamento médico, alertou hoje um especialista.
A ingestão diária de aspirina para reduzir o risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) não deverá ser mais recomendada para pessoas com 60 ou mais anos, nos Estados Unidos da América (EUA), disseram hoje especialistas norte-americanos.
O ácido acetilsalicílico, mais conhecido pelo nome da marca que o popularizou, é um fortificante botânico. Teresa Chambel, arquiteta paisagista, blogger, autora de livros de jardinagem e diretora da revista Jardins, explica porquê.
Um estudo científico sobre a associação da aspirina à imunoterapia no combate ao cancro foi "um trabalho de detetive" que deu ao investigador português Caetano Reis e Sousa o Prémio Bial de Biomedicina, que vai ser entregue hoje.
A Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) adverte para a circulação de um falso comunicado alegadamente emitido pelo Hospital de Santa Maria (Lisboa), que aconselha a toma de duas aspirinas em caso de sinais de alarme de um ataque cardíaco.