As assistentes sociais não têm acesso à plataforma que identifica as vítimas de mutilação genital feminina em Portugal e isso impede o registo de mais casos, alertaram hoje duas profissionais da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.
Alexandra Duarte, assistente social neste hospital há 24 anos, garante que o objetivo do serviço passa por fazer um “levantamento dos fatores de risco psicossociais” e “intervir nos problemas sociais prévios antes e após a alta".