Associações representativas dos pais e diretores escolares consideraram esta quinta-feira que as medidas recentemente aprovadas para garantir o direito à autodeterminação da identidade de género de crianças e jovens criam às escolas uma exigência desproporcional.
Os diretores escolares defenderam hoje que a vacinação contra a COVID-19 de trabalhadores docentes e não docentes seria um “passo decisivo” para o regresso ao ensino presencial, aplaudindo a disponibilidade do Governo para os incluir nos grupos prioritários.