"O número de casos de cancro do fígado tem vindo a aumentar nos países industrializados, como é o caso de Portugal, sendo cerca de 2,5 vezes mais frequente nos homens", alerta o médico José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado.
Os atrasos nos exames médicos provocados pela pandemia de COVID-19 impediram o diagnóstico do cancro do fígado “em fase tratável” a alguns doentes, disse à agência Lusa o presidente da Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia (SPG).