O Tribunal do Porto condenou hoje um empresário por burlas superiores a 300 mil euros ao vender papéis sem valor como se fossem ações de empresas que teriam patenteado um 'chip' injetável para detetar precocemente o cancro.
A ex-companheira de um médico espanhol que confiou 250.000 euros a um empresário para um suposto ‘chip’ de deteção de cancro disse hoje em tribunal que desconfiava do investimento e do proponente, mas que o lesado ignorou os alertas.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) desenvolveram uma técnica que permite criar "em apenas algumas horas e a baixo custo" um órgão-em-chip, um modelo ‘in vitro’ de cultura celular alternativo à experimentação animal.