A Unidade de Cuidados na Comunidade de Santa Maria da Feira vai ensinar os utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) a tratarem a sua condição em casa, para lhes aliviar o desconforto e aumentar a sua autonomia.
O Politécnico de Leiria está a desenvolver uma plataforma digital que visa promover a atividade física no dia-a-dia de pessoas que sofrem de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), numa parceria entre a saúde e a informática.
Mais de 70% dos portugueses inquiridos num estudo sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nunca ouviu falar na doença e os que a conhecem têm uma perceção errada da gravidade.
Os pneumologistas alertam para a importância de não desvalorizar sintomas como alterações das características da tosse ou expetoração, porque podem ser sinal de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), e defendem o reforço da vacina contra a covid-19 nestes doentes.
A doença pulmonar obstrutiva crónica, conhecida pelo seu acrónimo DPOC, é uma patologia frequente, prevenível e tratável, contudo ainda desconhecida do grave público. Um artigo da médica pneumologista Susana Lopes Moreira.
Afeta cerca de 14% dos portugueses, maiores de 40 anos e, em particular, fumadores. Apesar de não haverem dados oficiais, existirão entre 600.000 a 800.000 doentes em Portugal. Um estudo concluiu que só entre 150.000 a 200.000 é que fazem tratamento.
Cerca de 14% dos portugueses com mais de 40 anos sofrem de doença pulmonar obstrutiva crónica. Carlos Robalo Cordeiro, médico, professor catedrático e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, responde à pergunta.
Os sintomas desta doença - tosse, expetoração, cansaço e dispneia - são desvalorizados pelos doentes que acabam por habituar-se a viver com eles. Um artigo de opinião do médico José Alves, pneumologista e presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão.