O início do julgamento dos médicos acusados de amputar uma mama saudável a uma mulher em 2016, marcado para hoje, no Porto, foi suspenso depois dos cirurgiões terem apresentado uma proposta de acordo, informou o advogado da queixosa.
Uma mulher de 24 anos foi a um hospital do Rio de Janeiro dar à luz o seu terceiro filho e saiu de lá com a mão e o punho esquerdo amputados. A família acusa o hospital de erro médico e pede justiça.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, no Brasil, admite que possam chegar às 100 o número de pessoas que morreram ou foram lesadas por um médico que alegadamente acumulava de forma insegura procedimentos cirúrgicos para aumentar os ganhos financeiros.
A família de uma mulher que deu à luz uma bebé morta acusou hoje o hospital de Évora de negligência médica, mas a unidade hospitalar disse ter cumprido “todas as consultas e exames” solicitados.
O Tribunal de Évora está a julgar uma médica acusada de homicídio por negligência de uma criança de 20 meses, à qual, em 2019, deu alta do hospital local e que acabou por morrer poucas horas depois.
O Supremo Tribunal Administrativo confirmou a decisão que condenou a Administração Regional de Saúde do Norte a indemnizar um homem que teve de amputar as pernas, após ter sido atendido três vezes no extinto Hospital de São Marcos (Braga).
Supremo Tribunal de Justiça (STJ) condenou um hospital privado de Aveiro e um cirurgião a pagarem solidariamente 130 mil euros à mãe de uma mulher que morreu após uma operação, que correu mal, para retirar a vesícula.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a condenação do Hospital da Luz de Aveiro ao pagamento de uma indemnização de 71 mil euros ao filho de uma mulher que morreu após uma cirurgia de redução do estômago.
Tribunal da Relação de Lisboa confirmou que médico terá de pagar 30 mil euros a cliente insatisfeito após operação para aumentar tamanho do pénis. Cirurgião plástico vai recorrer.
O Supremo Tribunal de Justiça absolveu um médico de indemnizar uma paciente de 43 anos, por um erro médico durante a realização de uma pequena cirurgia realizada no seu consultório em Aveiro, segundo um acórdão consultado hoje pela Lusa.
O obstetra Artur Carvalho, envolvido no caso do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal aposentou-se no dia 01 de julho, disse hoje a ministra da Saúde.
O bebé que nasceu com malformações no rosto no Hospital São Bernardo já teve alta, mas vai ser acompanhado em casa por uma equipa comunitária de cuidados paliativos, anunciou hoje o Centro Hospitalar de Setúbal.
O presidente do conselho disciplinar, Carlos Pereira Alves, admite que nos estatutos da Ordem dos Médicos não estão previstos tempos máximos para os clínicos se justisficarem sobre as queixas que cheguem àquele organismo,
O Conselho Regional do Sul (CRS) da Ordem dos Médicos anunciou hoje que vai avançar com “caráter de urgência” para a contratação de uma equipa de advogados para a recuperação dos processos em atraso no Conselho Disciplinar (CD).
O bastonário dos Médicos considerou hoje que o caso do bebé com malformações graves que nasceu em Setúbal mostrou “uma falência do controlo do que é feito no sistema de saúde”, não sendo “apenas um caso de más práticas”.
A Ordem dos Médicos (OM) pediu hoje a intervenção do Ministério Público para averiguar a questão da clínica que realizou ecografias à mãe do bebé que nasceu com malformações graves e que afinal não tinha convenção com o Estado.
O bastonário dos Médicos manifestou-se hoje surpreendido com a informação de que a clínica que seguiu a mãe do bebé que nasceu com malformações graves não tinha convenção com o Estado apesar de realizar exames de pessoas encaminhadas pelos serviços públicos.
O secretário de Estado da Saúde admitiu hoje que é necessário reforçar a fiscalização de clínicas e unidades privadas com e sem convenções com o Serviço Nacional de Saúde.
O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) afirmou hoje que há indícios de irregularidades na clínica que realizou ecografias à mãe do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal.
O coordenador nacional para a reforma dos cuidados de saúde primários defendeu hoje que os centros de saúde devem ter capacidade para realizar ecografias obstétricas, mas só feitas por profissionais qualificados.
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) esclareceu hoje que não tem qualquer convenção com a clínica Ecosado, onde o obstetra Artur Carvalho fez as ecografias do bebé que nasceu com malformações.
A clínica EcoSado, onde trabalhava o obstetra Artur Carvalho, nunca foi fiscalizada pelo regulador da saúde, que avisa que as suas competências não incluem a avaliação da atividade dos profissionais de saúde.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) decidiu não abrir um inquérito autónomo ao caso do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal, mas acompanha o inquérito instaurado pelo Centro Hospitalar de Setúbal.