A taxa de fertilidade na União Europeia (UE) avançou, em 2021, para 1,53 filhos por mulher, invertendo uma tendência em baixa registada desde 2008, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A principal causa de morte em 2020, na União Europeia (UE), foram as doenças cardiovasculares e não a covid-19, que ficou em terceiro lugar no ano em que se tornou uma pandemia, divulga hoje o Eurostat.
A taxa de poupança das famílias na zona euro recuou para os 19% no segundo trimestre e a de investimento subiu para um novo máximo de 9,4%, divulga hoje o Eurostat.
A União Europeia (UE) tinha em 01 de janeiro, uma população de 447 milhões de pessoas, 10,3 em Portugal, um declínio anual de 312 mil, que o Eurostat salienta ser “muito provavelmente” devido à covid-19.
A União Europeia (UE) atingiu em novembro um novo recorde de excesso de mortalidade mensal devido à pandemia da covid-19: 40,5% de mortes adicionais face à média mensal entre 2016 e 2019, segundo o Eurostat.
As medidas para conter a pandemia da covid-19 afetaram o setor do transporte aéreo na União Europeia, que afundou em abril, maio e junho, tendo recuperado parcialmente na época alta e voltado a recuar, segundo o Eurostat.
Portugal teve em 2019 a quinta menor taxa de natalidade (8,4 nascimentos por mil habitantes) da União Europeia (UE), segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
Portugal tinha, em 2019, a menor taxa (10%) de homens com mais de 65 anos a viverem sozinhos e a quarta menor taxa (32%) de mulheres, segundo divulga hoje o Eurostat.
Portugal ainda não atingiu os objetivos nacionais para a educação assumidos na estratégia Europa 2020, mas estava, no final de 2019, mais próximo do que no ano anterior, segundo o Eurostat.
Cerca de 6,1% dos trabalhadores portugueses entre 15 e 64 anos costumam trabalhar a partir de casa, mesmo que não sejam 'freelancers', percentagem que coloca Portugal acima da média da União Europeia (UE), segundo estatísticas hoje divulgadas.
O cancro é responsável por mais de um quarto das mortes na União Europeia, com o cancro do pulmão a revelar-se o mais fatal entre os homens e o cancro da mama entre as mulheres, segundo dados do Eurostat.
O índice de bem-estar da população portuguesa manteve a recuperação iniciada em 2013, sobretudo devido à melhoria do índice de condições materiais de vida, revela hoje o INE, numa análise relativa ao período 2004 – 2018.
Os portugueses eram, em 2018, dos europeus menos satisfeitos com a sua vida – 6,7 pontos em 10 – uma pontuação abaixo da média da União Europeia (UE 7,3), mas a perceção melhorou 0,5 pontos face a 2013.
Portugal tem a segunda menor taxa (7%) de interrupções de pelo menos seis meses na carreira de trabalhadores que optam por ficar a tomar conta dos filhos, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.