A Iniciativa Liberal apresentou hoje um requerimento para a audição urgente do ministro da Saúde sobre a Direção-Geral da Saúde (DGS), a propósito da substituição de Graça Freitas e após a demissão do subdiretor-geral.
O ministro da Saúde assegurou hoje, um dia depois de o subdiretor-geral da Saúde ter apresentado a demissão, que a DGS está em “plenas funções” e que o concurso para o novo diretor-geral da Saúde deverá abrir nos “próximos dias”.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou hoje que a decisão de deixar o cargo, anunciada no final de 2022, foi do foro pessoal, rejeitando que estivesse relacionada com “qualquer arranjo” no Ministério da Saúde.
A Iniciativa Liberal quer ouvir no parlamento, com urgência, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, a diretora-geral Graça Freitas e o diretor executivo Serviço Nacional de Saúde sobre as dificuldades no acesso ao aborto em hospitais públicos.
O subdiretor-geral da Saúde disse hoje que os cerca de 60.000 novos casos de cancros que surgem anualmente em Portugal correspondem a cerca de dois terços dos nascimentos, apelando à população para adotar estilos de vida saudáveis.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje um reforço do investimento nos meios da Direção-Geral da Saúde (DGS) e considerou "fundamental" que o próximo diretor-geral seja um especialista em saúde pública.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, foi hoje agraciada pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito, que destacou a sua dedicação à causa pública de "muitos anos", mas sobretudo durante os anos da pandemia.
A diretora-geral da saúde, Graça Freitas, que termina o mandato no final do ano, manifestou a vontade junto da tutela de não renovar a nomeação, confirmou à agência Lusa o Ministério da Saúde.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, manifestou hoje "profundo pesar" pela morte da ex-diretora da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-NOVA), salientando que Carla Nunes foi uma "profissional de excelência" e uma "pessoa extraordinária".
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, defendeu hoje que os hospitais devem aligeirar as restrições que ainda são impostas às visitas aos doentes e lembrou que estas unidades apenas têm de condicionar a propagação de eventuais infeções.
A campanha de vacinação do outono-inverno contra a covid-19 e a gripe vai ser iniciada na próxima quarta-feira, com o objetivo principal de proteger as pessoas mais vulneráveis, anunciou hoje a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde disse hoje, em Alpiarça, que Portugal vai receber até ao final do mês as 2.700 vacinas disponibilizadas pela União Europeia para pessoas que tiveram contacto com doentes infetados com o vírus Monkeypox.
A campanha de vacinação do outono e inverno prevê a coadministração das vacinas contra a gripe e covid-19 em idosos, pessoas com mais de 18 anos com doenças graves, profissionais de saúde e utentes de lares e cuidados continuados.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, defendeu hoje que o uso da máscara se deve manter nas escolas porque ainda há “uma grande população” nestes estabelecimentos suscetível de contrair a covid-19 e propagar a doença.
As autoridades de saúde "não estão a abrandar" a vigilância do vírus SARS-CoV-2 por causa da guerra na Ucrânia, assegurou a diretora-geral da Saúde, sublinhando que é preciso atenção à evolução da pandemia.
Dois anos depois do início da pandemia, a diretora-geral da Saúde admitiu que foi um trajeto longo e difícil, com muita resiliência dos serviços para responder aos portugueses, que tiveram um comportamento "extraordinário" na adesão às medidas e aos confinamentos.
A diretora-geral da Saúde admitiu que nos próximos invernos seja necessário ir dando uns passos atrás nas medidas de proteção, fazendo regressar algumas, e que em muitos casos nem vai ser preciso recomendações oficiais para isso acontecer.
A diretora-geral da Saúde defendeu que uma das lições da pandemia foi a necessidade de reforço da infraestrutura de Saúde Pública, lembrando que todos os portugueses estiveram, nalguma altura, em vigilância por estas equipas.
A diretora-geral da Saúde disse que, se tudo se mantiver como agora, nos próximos anos a tendência será para uma vacinação contra a covid-19 seletiva e sazonal e que a estratégia dependerá das novas vacinas que estão em investigação.
A diretora-geral da Saúde estimou que a situação epidemiológica da covid-19 melhore na primavera, possibilitando um abrandamento das medidas de combate à pandemia em Portugal.
O fim do uso de máscara nos espaços interiores está a ser equacionada, mas isso só acontecerá quando diminuir a mortalidade por COVID-19 em Portugal e atividade epidémica estiver mais baixa, disse hoje a diretora-geral da Saúde.
O Presidente da República agradeceu hoje aos especialistas que ao longo de quase dois anos participaram nas sessões sobre a situação da covid-19 em Portugal e também à ministra da Saúde e à diretora-geral da Saúde.
A redução do período de isolamento para sete dias dos infetados com SARS-CoV-2 assintomáticos e dos contactos de risco permitirá “o equilíbrio” entre o confinamento seguro e o retorno mais precoce à vida normal, segundo a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, avisa que se aproxima um período difícil e apela à vacinação contra a covid-19, à responsabilidade nos comportamentos e ao uso dos autotestes.