Hidrogel para regeneração do tecido cardíaco, estruturas vasculares para substituir vasos sanguíneos e ainda lentes de contacto com medicamentos para tratamento de patologias oculares são algumas das iniciativas que estão em desenvolvimento pelo Politécnico da Guarda (IPG).
Médicos e cientistas da Universidade Paulista, no Brasil, estão a usar smartphones e impressoras 3D para criar impressões faciais digitais, usadas para fazer próteses de silicone. O método pioneiro reduziu os custos e cortou para metade o tempo de produção deste tipo de soluções.
Cientistas norte-americanos anunciaram que construíram com sucesso partes funcionais do coração a partir de colágenio com a ajuda de uma bioimpressora 3D, usando uma técnica inovadora que, segundo eles, poderá criar órgãos inteiros num futuro próximo.