O presidente do Instituto Português de Oncologia de Lisboa sublinhou hoje o esforço dos profissionais da instituição para conseguir aumentar nos primeiros cinco meses do ano os indicadores na prestação de cuidados, mas lembrou que há um limite.
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa considerou hoje que a autonomia dos hospitais para contratação não resolve a falta de competitividade dos salários no serviço público, lembrando que a questão não é exclusiva de Portugal.
O presidente do IPO de Lisboa defende que o reforço do caráter público do Serviço Nacional de Saúde (SNS) requer uma “alteração radical” da forma como são encaradas as carreiras dos profissionais e a especificidade do setor.
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa avisou que, se a construção do novo edifício de ambulatório não avançar, “a globalidade da prática” da instituição vai ficar em perigo.
O presidente do IPO de Lisboa disse que ainda está por apurar o impacto da pandemia no sucesso do tratamento dos doentes com cancro, mas adiantou que a perceção dos profissionais é que estão a aparecer casos mais graves.
Os partidos contrários à renovação do estado de emergência usaram hoje argumentos diferentes, com o PCP a defender que é preciso “travar a fome e o desespero” e o Chega a lembrar o ex-líder do PSD Pedro Passos Coelho.
O PCP considerou hoje que o estado de emergência, desde 19 de março, foi desnecessário e desproporcional “no combate de saúde pública contra a epidemia” de COVID-19 e vai hoje votar contra a sua renovação no parlamento.