Os países da União Europeia (UE) deram sinal verde, esta sexta-feira, para a proibição de um aditivo para alimentos amplamente usado, conhecido nos rótulos como corante artificial E171, depois de o regulador europeu questionar a sua segurança para a saúde humana.
Os “medicamentos órfãos” são fármacos orientados para o diagnóstico ou tratamento de doenças raras graves, apontadas como doenças órfãs, que afetam um reduzido número de pessoas em comparação com a população em geral.
A luta contra o cancro acontece com a par da multiplicação de tratamentos, que vão da imunoterapia às nanopartículas, embora por enquanto a doença continue a ser a segunda causa de morte no mundo, com 9,6 milhões de óbitos anuais