A última década foi a mais quente desde que há registo, mas o buraco do ozono continuou a diminuir e o número de vítimas de catástrofes climáticas caiu, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
A Terra viveu este ano o verão mais quente jamais registado no Hemisfério Norte, com um agosto recorde a culminar uma estação de temperaturas brutais e mortíferas, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Cerca de 3.600 milhões de pessoas têm problemas de acesso à água pelo menos um mês por ano, número que pode aumentar para mais de 5.000 milhões até meados do século, refere um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Ondas de calor como a que afeta a Europa ocidental, e que atingiu Portugal na semana passada, serão cada vez mais frequentes e intensas pelo menos até 2060, advertiu a Organização Meteorológica Mundial (OMM).