O combate ao vício do jogo deverá passar por “condições de vida mais dignas”, e mais educação e literacia, defende o diretor do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
Mulheres, pessoas com baixos rendimentos e com escolaridade baixa são quem mais aposta em “raspadinhas”, um “vício” que atinge cerca de 100 mil adultos em Portugal, dos quais cerca de 30 mil apresentam perturbação de jogo patológico.
O PSD questionou hoje o Governo sobre que medidas vai adotar para “mitigar o grave problema de saúde pública” que consideram ser a viciação crescente dos portugueses no jogo das ‘raspadinhas’.