Sandra Morais Cardoso, cientista do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, ganhou um prémio com um trabalho que permitiu identificar um novo alvo terapêutico. Em 2040, a patologia pode afetar a vida de oito milhões de pessoas.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, desenvolveram uma terapia que, com base na versão modificada de uma proteína, pode estimular a regeneração dos neurónios do sistema nervoso central, após uma lesão na medula.