O bastonário da Ordem dos Médicos apelou hoje para “bom senso” entre os sindicatos médicos e o Governo e pediu um “diálogo equilibrado” para a conclusão de negociações, porque "a saúde não espera por eleições nem pode demitir-se".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) avançou hoje que mais de 15 hospitais no país já têm equipas dedicadas às urgências, cujo trabalho tem de ser regulamentado e os médicos “devidamente protegidos”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) lamentou que a reunião de hoje com o Governo tenha servido para discutir uma “medida transitória” sobre as horas extraordinárias nas urgências, sem avançar nas negociações das grelhas salariais.
Oito sindicatos de professores ameaçaram convocar uma greve de 18 dias, por distritos, no início do 2.º período letivo se o Ministério não recuar em algumas das propostas para a revisão do modelo de recrutamento e mobilidade.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje a realização de uma manifestação em Lisboa, convocada para o dia 04 de março por oito estruturas sindicais.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje em Coimbra que o regresso às negociações com os sindicatos dos médicos e enfermeiros “de outubro não passará”.
O ministro da Saúde avançou hoje que as negociações com os sindicatos que representam os médicos e os enfermeiros serão retomadas nas próximas semanas, assumindo o Governo todos os compromissos que já estavam estabelecidos.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) expressou hoje a expectativa de que a nomeação do eurodeputado Manuel Pizarro para ministro da Saúde represente uma aposta na contratação de mais profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A reunião entre o Ministério da Saúde e os sindicatos dos médicos terminou sem acordo, mas o governo vai avançar com o pagamento de 50 euros à hora, para as horas suplementares, adiantou hoje a ministra Marta Temido.
A Ministra e os Secretários de Estado da Saúde reuniram hoje com os sindicatos representativos dos médicos, concluindo assim o primeiro conjunto de auscultações com os vários parceiros da saúde, iniciado na passada segunda-feira, 11 de abril.
Ordens e sindicatos da Saúde reúnem-se na próxima semana com a ministra da tutela, um encontro que há muito era esperado pelos parceiros, que o consideram um sinal positivo, segundo disseram hoje à Lusa alguns dos seus representantes.
Os sete sindicatos de enfermeiros, reunidos ontem numa concentração em frente ao parlamento que juntou cerca de 200 profissionais, vão analisar se mantêm a greve marcada para a próxima semana, uma vez que o Orçamento do Estado foi 'chumbado'.
A ministra da Saúde afirmou hoje, no Porto, em relação às quatro greves anunciadas no setor, que o Governo "sempre esteve disponível para dialogar" com os sindicatos, mas salientou que "não há coincidências" em relação ao 'timing' do anúncio dos protestos.
Cerca de meia centena de profissionais do setor da Saúde manifestaram-se hoje para exigir a contratação de mais profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a regularização dos vínculos precários e a valorização das carreiras.
Os professores e o pessoal não docente esperam ver concretizado o quanto antes um plano de vacinação contra a covid-19 que os inclua entre os grupos prioritários, mas ainda desconhecem qualquer estratégia nesse sentido.
A reunião entre os sindicatos e o Ministério da Saúde terminou esta terça-feira sem acordo. Sindicato Independente dos Médicos (SIM) informa que marcará greve de um dia no mês que vem. Data exata ainda não foi definida.