As potencialidades da realidade virtual, aliadas à performance da rede móvel de quinta geração (5G), permitiram que um tetraplégico da Figueira da Foz fosse “transportado” até à Serra da Peneda e voltasse a sentir as emoções da escalada.
O trabalho realizado pelo aluno de doutoramento Rui Lima e coordenado pelo neurocientista Nuno Silva, ambos pertencentes ao ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho, foi agora publicado na revista científica Nature Regenerative Medicine.