A Comissão Europeia decidiu hoje multar as farmacêuticas Cephalon, norte-americana, e Teva, israelita, em 60,5 milhões de euros por terem concordado adiar por vários anos a entrada no mercado de um genérico de medicamento para distúrbios do sono.
A gigante israelita de medicamentos genéricos Teva ofereceu aos hospitais portugueses 50 mil doses do seu medicamento usado para a malária, que pode ser eficaz no combate à pandemia de COVID-19. O sulfato de hidroxicloroquina está aprovado no tratamento da malária, lúpus eritematoso e artrite reumat