As farmácias e os farmacêuticos portugueses vão ajudar os refugiados ucranianos a manter as suas terapias, identificando os medicamentos disponíveis no mercado nacional que são similares aos vendidos na Ucrânia, foi hoje anunciado.
Mais de 10.000 pessoas em Mariupol, cidade ucraniana sitiada pelas tropas russas desde o início da invasão, podem morrer de doenças causadas pelas más condições de vida provocadas pelo conflito, alertou hoje o presidente da câmara, Vadym Boichenko.