Um intervalo de vários meses entre a primeira e a segunda dose da vacina anticovid-19 desenvolvida pela AstraZeneca/Oxford melhora a imunidade, afirma um estudo publicado pela Universidade de Oxford esta segunda-feira.
As pessoas já vacinadas com a primeira dose da vacina da AstraZeneca vão ser chamadas, a partir de hoje, para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, cujo intervalo entre as tomas foi reduzido, anunciou o Governo.
O intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca foi reduzido de 12 para oito semanas para garantir “mais rápida proteção” perante a transmissão de novas “variantes de preocupação” do vírus SARS-CoV-2, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) admitiu esta sexta-feira que os cidadãos com menos de 60 anos que já receberam uma primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 devem receber uma segunda toma, não se sabendo ainda de que laboratório farmacêutico.
Depois da AstraZeneca, é a vez da Johnson & Johnson: ambas as vacinas contra a COVID-19 têm por base a mesma tecnologia e são suspeitas de causar um tipo raro de coágulo sanguíneo. Veja o que se sabe sobre elas até ao momento.
A Agência Europeia de Medicamento (EMA) concluiu que o aparecimento incomum de coágulos de sangue com baixo teor de plaquetas devem ser listados como "efeitos secundários muito raros" da Vaxzevria, a vacina da AstraZeneca contra a COVID-19. No entanto, confirma que benefícios da vacina superam os ri
A Agência Europeia de Medicamento (EMA) concluiu hoje que o aparecimento incomum de coágulos de sangue com baixo teor de plaquetas devem ser listados como "efeitos secundários muito raros" da Vaxzevria, a vacina da AstraZeneca contra a COVID-19. No entanto, confirma que benefícios da vacina superam
A vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 passou a denominar-se Vaxzevria após o aval da Agência Europeia do Medicamento (EMA), anunciou hoje o regulador, divulgando que até quinta-feira passada tinham sido administradas 10 milhões de doses deste fármaco.