A votação na especialidade do texto de substituição sobre a morte medicamente assistida foi hoje novamente adiada, a pedido do PS, por considerarem que o diploma precisa de uma “análise minuciosa para ter condições” de ser votado na generalidade.
A cinco dias das eleições legislativas, cerca de 650 lisboetas oficializaram hoje a sua escolha sem precisarem de sair à rua, num processo que levou as urnas aos lares de idosos e a casa de eleitores confinados.
A cidade do Porto foi hoje eliminada na votação no Conselho da União Europeia para escolher a futura sede da Agência Europeia do Medicamento (EMA), que vai abandonar o Reino Unido devido ao ‘Brexit’, revelaram fontes europeias.